Depois da 2.ª Guerra Mundial, em 1945, muitos países viviam em condições severas: não havia que comer, não havia dinheiro para sustentar a família, não havia cuidados de saúde adequados, ... As condições de vida eram muito más. Muitos pais retiraram os filhos da escola por não terem dinheiro e estes viram-se obrigados a trabalhar muito (trabalhos duros) para ajudar no sustento da família; algumas crianças eram órfãs, pois tinham perdido os pais na guerra.
Face a esta situação, em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) iniciou-se na resolução deste problema que teria um longo caminho pela frente...
Para saberes mais sobre a história do Dia Mundial da Criança, clica aqui. É importante saberes como tudo aconteceu e quais são os teus direitos e deveres, para poderes crescer em harmonia com o mundo que te rodeia, respeitar e ser respeitado!
Infelizmente, ainda há muitas crianças que continuam a sofrer de maus tratos, a passar fome, sem acesso à educação, a cuidados de saúde básicos, a uma alimentação adequada, ...
O Dia Mundial da Criança serve justamente para nos lembrar de todas estas crianças espalhadas pelo mundo que ainda não viram os seus direitos respeitados!
Porque os países são diferentes, a cultura e a forma como se vive varia muito de país para país. Para saberes mais sobre a vida das crianças pelo mundo, consulta o livro "Uma vida como a minha", que contou com a colaboração da UNICEF, da Editora Civilização (disponível na nossa biblioteca). Com prefácio de Matilde Rosa Araújo, que não posso deixar de partilhar convosco:
A Criança é o verdadeiro coração do Mundo. Nasça onde nascer, ou em terras de Sol ardente ou em terras de gelados céus.
O seu nascer será sempre um compromisso de amor que à Criança devem todos os homens. Sem nada pedir, na fragilidade da sua infância desarmada, ela é credora de todos os direitos que justificam a dignidade do ser humano. (...)
Outros livros também eles muito interessantes porque nos levam a reflectir sobre as diferenças e o respeito pelas mesmas (disponíveis na nossa biblioteca):
Não faz mal ser diferente, Todd Parr, Ed. Gailivro
O menino de cor, adaptado de um conto tradicional africano, ilustrado por ALE+ALE,
Ed. Livros Horizonte
Sem comentários:
Enviar um comentário